Essa imagem me chamou atenção numa rede social hoje. Quem nunca pensou nesse dilema por alguns instantes, que se pronuncie. No mundo fútil em que vivemos, às vezes tentamos agradar tantos os outros que esquecemos de agradar a nós mesmos.
A todo tempo alguém (nem sempre bem-vindo) nos interpela, nos confronta, nos julga. Sobre os mais variados aspectos: aparência, escolhas, profissão, relacionamento. Em alguns momentos são tantas e tão divergentes as vozes, que nos atormentam com suas palavras ferozes, que ficamos ofendidos e até acuados sem saber qual caminho seguir; muitas vezes não temos chance nem dizer o que pensamos ou sentimos, o outro acredita nos conhecer sem nos dar a oportunidade de dizer se queremos ou não abrir nossa intimidade ao julgamento. Como se sua perspectiva de vida e de pensamento valesse de tal forma que fosse preponderante em nossas vidas.
Imagino que elas jamais o perguntarão a sua opinião sobre elas ou sobre isso ou aquilo, por isso, seja quem você quiser. Faça o que te fizer feliz, acredite na força das suas escolhas se isso não ofender ninguém. Seja você mesmo, e que a sua satisfação e bem estar seja o suficiente. Quanto aos outros, deixe-os pra lá!

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