Percebi algo muito interessante hoje na escola em que votei. Após votar, esperei um pouco lá nos corredores, aguardava minhas primas votarem. Por ali passaram muitos, entre e sai de jovens, adultos e crianças. Gente trabalhando, votando, passeando...
Interessante notar as relações que se criam numa campanha de interior; conhecidos que se desconhecem agora, desconhecidos que se tornam melhores amigos também.
Prestando bem atenção a "amizade" é algo bem seletiva nesse período. As pessoas se agrupam pela cor da roupa que vestem, trocam sorrisos e cochichos e se entreolham quando um ou outro passa. Foi uma amizade adquirida a grandes custos: pula pula atrás do paredão, conversas sinceras nas redes sociais, áudios vazados pelo whatsapp ou simplesmente um boato compartilhado com alguém em quem você confia bastante e poderá "sempre" contar ao longo da vida.
É interessante observar os meandros disso tudo de fora. Boa expectadora que sou, um dia conto tudo num livro de "ficção", claro! Para que não tenha eu problemas com a Justiça.
Porque na "terra que o boi voou", não se pode falar nada; principalmente a verdade. Isso dá um problema danado!
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